Era expectável que uma vitória de Lula da Silva, no Brasil, viesse a abrir portas para um novo momento nas relações entre este país e outros no continente africano, americano, europeu e asiático.
A presença de altos dignitários na tomada de posse mostrou a pujança que se havia perdido. Estando agora reaberta a possibilidade de este gigante americano se poder reafirmar. Neste capítulo, nem a África fica a perder. Nem Angola.
E o facto de se ter agendado já uma cimeira bilateral entre angolanos e brasileiros demonstra a grandeza que sempre houve entre os dois países. Pena que, antes, um inquilino não se tenha apercebido do que se perdia sem esse estreitamento.