Uma vida é algo que não pode ser negligenciada. Não importa o que o cidadão faça, mas o direito à vida tornouse uma das principais balizas a nível do direito, afastando-se qualquer forma de maus-tratos ou sevícias.
A morte de um jovem, ontem, à entrada do Hospital Américo Boavida, está a merecer a reprovação de inúmeros sectores da sociedade.
Trata-se de uma situação que, além de merecer repulsa, deve igualmente originar outras responsabilidades àqueles que não tenham prestado ou se viram impossibilitados de prestar ajuda.
Claro está que a direcção do referido hospital assumiu o ónus, reconhecendo o ocorrido. De igual modo a equipa liderada por Mário Fernandes entregou às autoridades os supostos responsáveis para que a justiça seja feita.