“Deus está morto”, possivelmente todos já tenhamos ouvido essa frase. Se Deus morreu, a proposta da sua criação, a bíblia, e com isto das as crenças caíram igualmente caíram em falência.
Mas será isso verdade? Desde a divulgação da teorica da evolução proposta por Darwin, muito se tem vindo a questionar sobre a cientificidade da crença criacionista.
Acreditamos que deste a sua divulgação, o evolucionismo ganhou espaço, tanto que foi instaurado em quase todas as instituições de ensino a nível do mundo.
Neste trabalho de investigação, ficou claro que apesar da proliferação das ideias evolucionistas e o ligeiro boicote esta ideia pela mídia, os cracionistas continuam sendo a maior franja e que o contacto com os ensinos evolucionistas em muitas instituições não a alterou no homem a ideia de um mundo ter se originado de uma inteligência superior.
Não obstante o facto de que várias igrejas têm se submetido a uma ideia que melhor se acomode as visões evolucionistas ou ao evolucionismo teísta, os adventistas continuam integro na crença em um Deus criador de todas as coisas que trouxe o mundo a existência sem processos evolutivos ou milenars.
Apesar do real de que muitas vezes, várias a “falta de contradição entre Religião e Ciência pode ser exemplificada pela posição da Igreja Católica: Em 1950, o papa Pio XII declarou que “não existe oposição entre Evolução e a doutrina da fé sobre o Homem e sua vocação” (Encíclica do Gênero Humano, 42, p. 575-576).”
Por outro lado, “Mais recentemente, em outubro de 1996, em uma mensagem sobre “Evolução e origem do Homem” à Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano, o Papa João Paulo II declarou que “nós devemos ser capazes de nos beneficiarmos do diálogo entre a Igreja e a Ciência”.
” Na mesma mensagem, o Papa reconhece que, após quase meio século da referida encíclica de Pio XII, novas descobertas feitas pela Ciência permitiram que a teoria evolutiva fosse progressivamente aceita por todos, e que “a convergência dos resultados desses trabalhos, que foram conduzidos independentemente, são um argumento significativo a favor da teoria da Evolução.”
Entretanto, apesar de que em 1844 revelou-se importante para Charles Darwin, que culminou com o lançamento da sua obra em 1859, muitas igrejas têm direito resistentes, plantando desde aí sementes que têm brotado prodigiosos frutos até hoje Neste trabalho, nos propusemos buscar uma compreensão correcta sobre a criação, usando todos os meios, para entender claramente a origem da criação em livros, artigos, ou outras publicações, a fim de trazer à luz uma melhor percepção do assunto em causa, e averiguar os argumentos defendidos por vários estudiosos.
Alguns cientistas acreditam que determinados estudos deixam a impressão de que o mundo possa ter sido originado. Por exemplo, Richard Dawkins admite que “a biologia é o estudo de coisas complexas que dão a impressão de ter um design intencional.
Os criacionismo sustenta sua visão com base na lógica e na argumentação científica, comum ao século XXI, e fundamenta-se de que crê na inexistência de Deus seria o mesmo que acreditar em um avião que terá surgido do nada.
Sustentado Por um amplo e profundo argumento, JUNIOR demonstra que crença na evoluçáo é insustentável, na medida em que se verifica que: As caracteristicas quimicas da Terra, relativamente aos demais planetas do sistema solar, nao podem ser simples produto do acaso.
A grande diversidade de seres vivos, perfeitamente adaptados aos seus respectivos ambientes ecologicos, nao pode ser explicada como o resultado final de mudanças graduais ( ou aos saltos) dos seres por imimeras e sucessivas mutaçoes, selecionadas naturalmente para produzir, sucessiva e fortuitamente, seres cada vez mais complexos.
A Presennte avultâmcia fósseis, abundantemente distribuidos, nas extensas camadas sedimentares, em toda a superficie da terra, são provas da História criacionista do surgimento de um dilúvio sobre terra.
Só é possivel construir-se urn modelo que explique, satisfatoriamente, a causa basica da morte e soterramento de imensas quantidades de plantas e animais, hoje fossilizados por meio do criacionismo.
Portanto, o criacionismo científico precisa ser visto como uma tentativa de explicar a origem do universo como atribuição a uma inteligência superior, fudamentada em desvincular qualquer teoria evolucionista, pela atribuição de novas propostas ou teorias.
Enfim, vale a pena ser criacionista em pleno século XXI? Para o efeito, vários evolucionistas acreditam que, “têm muito pouca fé, para ser ateu.”
Por: SAMPAIO HERCULANO