No sudoeste do continente africano, em Angola, um país com povo alegre e abundante em recursos naturais, a empresa internacional da China National Chemical Engineering (CNCEC), está a avançar passo a passo de forma sólida.
O Projecto Refinaria do Lobito, construído pela CNCEC, brilha como uma estrela cintilante nesta terra, injetando uma poderosa dinâmica no desenvolvimento local e se tornando um retrato vívido da cooperação mutuamente benéfica entre a China e Angola.
O jovem angolano Faria, que ama a cultura chinesa e fala fluentemente mandarim, estabeleceu um laço com a China durante seus estudos, o que o inspirou a contribuir para o desenvolvimento da sua terra natal.
Hoje, pai de três filhos, Faria trabalha na sucursal da CNCEC em Angola, dedicando-se integralmente ao Projeto Refinaria do Lobito, assumindo responsabilidades em gestão comercial e de sítio.
Voltando ao dia 20 de outubro de 2023, um momento histórico que marca o 40º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e Angola, a CNCEC assinou oficialmente o contrato EPC para o maior projeto de refino em Angola — Refinaria do Lobito.
Esta assinatura representa um passo significativo na estratégia de desenvolvimento da cadeia industrial do petróleo e gás em Angola, estabelecendo uma base sólida para garantir a segurança energética do país, acelerar o processo de industrialização e promover o desenvolvimento econômico e social abrangente.
Logo após o anúncio da assinatura do projeto, a CNCEC organizou rapidamente uma reunião e mobilização no local do projeto da refinaria de Lobito, dando início à construção. A empresa internacional respondeu ativamente, formando rapidamente a equipe do projeto da refinaria.
Oportunidades sempre favorecem os bem preparados. Faria agarrou a chance e se juntou à sucursal em Angola, iniciando uma jornada repleta de desafios e oportunidades.
Em dezembro, o projeto começou a ser executado, e em maio do ano seguinte, a revisão do modelo em 30% foi concluída com sucesso. Agora, essa fase é vista como uma verificação abrangente do planejamento e design iniciais do projeto.
O tempo não fala, mas a CNCEC internacional deu significado ao tempo. Desde o início da construção da área de tanques de petróleo em junho, até a conclusão bem-sucedida do primeiro acampamento de 500 pessoas em julho, passando pela conquista de 500.000 horas de trabalho seguro em setembro, e até a fundação do tanque de petróleo de 80.000 metros cúbicos sendo concretada em outubro, os construtores do projeto não apenas ganharam um lar acolhedor confortável, mas a construção do projeto também entrou em uma nova fase.
Atualmente, o Projeto Refinaria do Lobito avança de forma ordenada, alcançando uma série de resultados notáveis. Comprometidos com nossos princípios, buscamos uma cooperação mútua e benéfica.
O Projeto Refinaria do Lobito é como um grande navio que avança sobre as ondas, deixando uma série de marcas firmes e poderosas no caminho do desenvolvimento local.
A CNCEC se lembra de sua missão corporativa e pratica ativamente a responsabilidade social: por um lado, através de vários canais e coordenação, adquiriu materiais locais no valor de 18 milhões de USD, promovendo o desenvolvimento econômico local enquanto garante o avanço ordenado da construção do projeto.
Por outro lado, visando a demanda por desenvolvimento local, a empresa tem recrutado e empregado ativamente trabalhadores angolanos, criando 1.600 postos de trabalho e promovendo efetivamente o emprego na força de trabalho local. Faria é um dos muitos beneficiários.
Ele expressou sua emoção: “Trabalhar na refinaria de Lobito é como estar em uma universidade cheia de oportunidades, onde não apenas aprendi conhecimentos profissionais e habilidades práticas, mas também melhorei significativamente as condições de vida da minha família”.
Mais importante ainda, Faria testemunhou sua terra natal se tornando cada vez mais próspera graças a este projeto, o que lhe dá uma esperança infinita para o futuro. Em apenas um ano, Faria fez uma transformação incrível, passando de um iniciante desinformado a um gestor de projeto capacitado.
Ao falar sobre essa experiência, Faria sempre se emociona: “Para mim, este ano foi como uma jornada maravilhosa, cheia de colheitas inesperadas. A CNCEC é como um mágico que trouxe uma mudança radical para minha terra natal.”
A história de crescimento de Faria se tornou um exemplo vívido do esforço de muitos funcionários locais apoiados pela CNCEC. Além disso, os construtores da CNCEC fortalecem ativamente a comunicação e o intercâmbio com a comunidade, doando materiais para o Lar de idosos Boa Esperança, transmitindo calor e carinho da China através de ações concretas. Pedro é um angolano comum da comunidade.
Sempre que vê os gerentes do projeto fazendo visitas, ele se sente aquecido, e seu filho de 5 anos corre para casa para pegar seus doces favoritos e entregálos aos funcionários do projeto como forma de agradecimento, chegando até a aprender a dizer “obrigado” em mandarim.
Um doce adoça o coração, e um “obrigado” em mandarim atravessa montanhas e rios, fazendo com que aqueles que sentem saudade de casa se sintam como se estivessem na pátria, tornando-se a motivação dos construtores para criar um lar melhor para o povo angolano. O sol de amanhã será ainda mais radiante.
O Projeto Refinaria do Lobito certamente se tornará um marco na expansão dos negócios internacionais da empresa e um brilhante exemplo da marca CNCEC no exterior.
Neste momento, a CNCEC Internacional deseja unir-se a milhares de irmãos e irmãs angolanos como Faria, que têm grandes sonhos, enfrentando corajosamente os desafios e avançando sem medo, nas margens do rio Kwanza, ao lado da baía do Lobito, no planalto do Bié, transformando a vantagem dos recursos de Angola em vantagem industrial e promovendo o desenvolvimento econômico local.
Construindo mais projetos químicos de alta qualidade, com ações concretas, para juntos desenhar um belo quadro do desenvolvimento entre a China e Angola, fazendo a flor da cooperação sino-angolana florescer de maneira ainda mais vibrante, escrevendo um novo capítulo na amizade entre a China e Angola.
Por: DONG BIN*
*Director-Geral da CNCEC-Angola