Caro coordenador do jornal O PAÍS, antes de mais desejo- lhe saúde, paz e amor em sede de uma Terça-feira abençoada… Antes de ir directamente ao assunto que me chama atenção, a agressão da menina, pela sua colega, no Colégio de Benguela, quero dizer que sou leitor assíduo da vossa públicação online e em papel.
Na semana passada, foi viral, nas redes sociais, um vídeo em que uma menina agredia a sua colega com galhetas, sem a agredida defender-se. As imagens chocaram a sociedade e o mundo, logo foram competentemente repudiadas, colocando em cheque a posição daquela casa de ensino na cidade das Acácias Rubras.
A onda de indignação fez com que o colégio tomasse medidas contra a menina, mas não agradou a muita gente. Depois de tudo o que aconteceu, a direcção do colégio, por via de outros organismos que o compõem, decidiu suspender a menina, troglodita, por quinze dias.
Penso que que a medida da direcção do colégio foi branda, visto que se notou falta de educação, por parte dela, embora não se soubesse, ao certo, as razões que a levaram a cometer tal acto, ainda assim viola os bons princípios e a lei, mesmo que tivesse razão.
O colégio devia aplicar uma medida mais dura, no sentido de evitar que conflitos daquela natureza não voltasse a acontecer. Aliás, é importante dizer que a menina, a troglodita, pelas imagens, é rebelde e pode-se inferir que está acostumada a ter aquele tipo de comportamento. Isso mostra, também, que os deveres de casa, por parte dos seus progenitores, que por outras palavras, se chama educação, está ou já falhou faz tempo, portanto ainda há tempo de se corrigir o erro…