Ilustre coordenador do jornalOP AÍS , voto óptima quarta-feira! Ser professor, mais do que transmitir conhecimentos, é um acto de amor e, ao mesmo tempo, uma profissão nobre, em qualquer parte do mundo.
É verdade que, em algumas paragens, esta profissão continua a ser um parente pobre e também sem qualquer valorização técnica e administrativa.
Mas, isso não pode levar um mestre da transmissão a alienar os seus valores e vender-se pela corrupção sexual, como se fosse um magano de cabeça avariada.
Aliás, a moral e a ética, para além da lei, são instrumentos que os professores, não importa o que leccionam, devem usar para manter a ordem social.
No entanto, na Escola Morro do Moco, creio, n KK5000, em Luanda, um professor terá tido envolvimento com uma aluna de 17 anos, ainda que fosse adulta, para transitar de classe.
É um acto que contraria a lei e os bons costumes, por isso, se o infractor já está a contas com as instâncias afins, seria bom. Aliás, fica manchada a imagem da escola, assim como a própria jovem que está envolvida neste assunto, sem esquecer os pais da menina que aí vivem.
Deste modo, é importante frisar que os professores têm responsabilidades acrescidas em qualquer sociedade. Sujar a imagem da classe é das piores coisas que pode acontecer!
Por: Gabrial Ulumbo, Benfica