À coordenação do jornal O PAÍS, saudações calorosas e votos de óptima Quarta-feira!… O consumo de bebibas alcoólicas, em quantidades exageradas ou industriais, como se diz na gíria, é prejudical à saúde. Por isso, recomenda-se sempre alguma ponderação no consumo de cerveja, vinho ou whisky por se saber as razões. Mas, de um tempo a esta parte, não sei, tenho as minhas dúvidas quanto à qualidade do whisky e outras bebidas que são comercializadas em pacotes de plástico.
Nos pontos de grande concentração populacional, onde o trabalho informal impera, vêem-se jovens lotadores de táxi e alguns vendedores ambulantes com pacotinhos, às vezes logo de manhã. Quem os vê fica logo com a ideia ou percepção de que não estão de saúde, muito menos aptos para uma corrida de dois quilómetros. Pois, acho que tais bebidas sejam impróprias para consumo, visto que cortam o apetite e desfiguram os consumidores em pouco tempo.
Aliás, os mesmos consumidores dizem que os produtos embriagam rápido, condiciona o organismo e “elimina” a vontade de ter uma refeição à altura. Penso que as autoridades, por via de um laboratório de controlo de ou da qualidade, devia testar os produtos e saber se são próprios ou impróprios para o consumo. Os resultados, se forem positivos ou negativos, devem obrigar os produtores a terem mais atenção e a redobrarem os cuidados no que concerne à qualidade e quantidade que vai para o consumo.
De outro modo, está-se a mutilar uma geração de jovens que ainda tem muito para dar ao país em várias áreas do saber nos próximos tempos. Penso que a venda de bebidas em pacotes conhecida por todos, mas é importante, as empresas que produzem, encontrarem formas limpas e justas de obterem lucros. Aliás, é sabido que o dinheiro é bom, mas não compra a saúde e a vida, portanto que se ganhe ou se lucre com honestidade!
POR: Rui Pancho, luanda