Caro coordenador do jornal O PAÍS, votos de boas entradas em 2023 e que seja um ano de prospreridade… Depois das festas, chega o mês de Janeiro com os seus apertos financeiros, tudo, porque a emoção tomou conta do racional financeiro.
Não foi falta de aviso, uma vez que tudo o que foi feito era para alertar às pessoas a fazerem menos gastos durante a quadra festiva. Mesmo assim, muitas caíram e hoje começam a solicitar empréstimos aleatórios, no sentido de se pagar com juros “fabricados” pelos credores.
Isso implica que quando o ordenado do presente mês cair, vai encontrar muitos endividados até ao pescoço, visto que não têm mesmo o que comer, muitos que andaram a dar o show com bacalhau e trocas de presentes, estão a ver navios.
Não é mal fazer o que foi dito ou escrito acima, mas é importante ter alguma prudência, visto que a fartura dos tempos das vacas gordas está morta. Por isso, é importante não seguir os outros, ninguém sabe, à partida, o que fazem e como poupam os seus recursos em tempos como o mês de Janeiro. Há, agora, um ligeiro aperto para os pais, porque o ano lectivo tem uma nova data, de outro modo seria um momento de tristeza…
POR:Rola M. Ngadi, Sambizanga, Luanda