À coordenação do jornal O PAÍS, saudações e votos de óptima Terça-feira! Nos últimos dias, a Empresa de Águas de Luanda (EPAL) fez um cobate cerrado ao garimpo do precioso líquido.
Em vários pontos da província de Luanda, vários pontos de venda ilegal de água foram descobertos pelas autoridades. Isto forçou a EPAL a encerrar esses pontos ilegais, porque causam vários prejuízos à empresa e aos cidadãos.
E, por sua vez, os infractores vão responder nas barras da justiça, no sentido de impedir que mais pessoas ousem praticar tais actos.
O garimpo de água custa muito aos cofres da EPAL, por isso penso que devemos colaborar com as autoridades, a fim de contribuir e haver mais justiça.
A água, como diz o velho ditado popular, é vida, logo é importante que ela seja justamente distribuída aos cidadãos por ser um recurso que vale ouro.
Anarquia neste sector, para acabar, deve contar com políticas públicas fiáveis, de modo que todos os cidadãos da província de Luanda tenham acesso ao precioso líquido sem fazer muito esforço, além de que as contas no final de cada mês devem ser pagas para satisfazer os fins da colectividade.
Ruth Imbeloni, Cazenga