À coordenação do jornal OPAIS, votos de uma Segunda-feira abençoada, paz, amor e saúde… Nos últimos dias, cidadãos de vários estratos sociais criticaram a ida do Presidente da República, João Lourenço, a Londres, onde assistiu a coroação do Rei Carlos III.
Os críticos de bancada, no calor da emoção, sem usar a razão, esqueceram-se de que o mais alto magistrado da Nação foi formal e materialmente convidado, e, as- sim, representou os angolanos. Por esta razão, não compreendo as razões que levaram, reitero, os críticos de bancada a tecerem críticas utópicas ao Presidente da República, visto que é uma cerimónia que movimentou altas figuras do mundo.
Isso mostra que o Presidente da República é uma figura de respeito, porém criticar só por criticar é um assunto que cai em saco roto, porque a sua imagem, com defeitos grandes ou pequenos, representa os angolanos dentro e fora do país. Aliás, a soberania de um Estado, atendo-se ao conceito base, comporta os termos inter- na e externa, entretanto João Lorenço merece, sim, respeito. Argumentar que o Presidente da República não tinha um lugar cativo no palco da coroação até cai mal, porque falar à toa sem ter provas não é recomendável seja lá onde for. Criticas fazem bem, mas elas, à partida, devem ser construtivas e apontar caminhos fiáveis.
Mas, o que se nota no nosso país é misturarem coisas e tentarem banalizar a figura do Presidente da Repúbica que, que- rendo ou não, é o Chefe de Estado e merece, sim, o respeito de todos os cidadãos dentro e fora do país.
Por isso, espero que os cidadãos compreendam que João Lourenço foi para uma cerimónia de coroação do Rei Carlos III, com um convite formal e material e tirem o cavalinho da chuva em pensar que houve jactância, assim é importante frisar que os “invejistas” do Presidente da República só vêem defeitos, mas elogiam baixinho quando as coisas correm bem, portanto mais respeito ao mais alto magistrado da Nação!
POR: Lito Sikonda, Malanje