Ilustre coordenador do jornal O PAÍS, saudações e votos de óptima Quinta-feira! Por ser leitor assíduo do vosso título, aproveito este espaço para falar da desordem que se observa no mercado dos “Congolenses” e arredores, no distrito urbano do Rangel, em Luanda.
Na cercanias do mercado pode-se tudo e mais alguma coisa, por isso gostaria que as autoridades fossem mais sérias quanto aos lugares para se praticar actos de comércio.
Passeios, residências e outros locais de convívio são ocupados, visto que os moradores não têm sequer tempo e espaço para lazer, não importa o dia da semana naquela zona.
Muitos preferiram abandonar as residências e partirem para outras zonas mais calmas e alegam que está demais por culpa das autoridades que nada fazem para a organização do mercado.
Muitos respeitam o tipo de venda que se faz, mas pedem mais organização, não é possível ver alimentos e outros produtos expostos ao sol e outros próximo do lixo amontoado.
Por isso, sou de opinião que as autoridades do mercado devem criar condições para inibir a presença de vendedores em locais que coloquem em risco a qualidade dos produtos alimentares.
No mercado dos “Congolenses” e arredores é normal ver-se vendedores e vendedeiras a urinarem em locais impróprios à luz do dia ou não, tudo porque não há lavabos que cheguem para o número de pessoas que diariamente circulam naquela palco comercial.
Wazimbu Manuel, Vila Alice