Ao coordenador do jornal OPAÍS, saudações e votos de óptima sexta-feira! Depois do vídeo nas redes sociais, que mostrou o jovem deitado na linha férrea, em Viana, Luanda, e viu o comboio passar, notase que o ramal continua sem algum controlo.
Não defendo a violência. Também não é o que se pede. Mas, as autoridades, naquela zona, devem ser mais actuantes, porque os jovens, ali, não têm medo do comboio.
No entanto, quando ocorre uma falha na brincadeira, é mesmo uma vida que se vai, e depois a família e outros entes queridos choram.
Os jovens e adolescentes, mesmo a verem o novo muro a ser colocado, não respeitam e, mesmo assim, continuam a ser desordeiros e vezeiros.
Deste modo, as campanhas de mobilização, por parte de quem dirige os Caminhos-de-Ferro de Luanda, devem intensificar-se naquela zona.
Os cidadãos, jovens e adolescentes, fazem das suas na linha. Urinam e deitam o lixo onde querem e podem. As senhoras vendem sobre a linha e só a deixam livre quando a máquina está a caminho. Muitas vezes retiram as coisas com alguma lentidão.
É demais! Há até quem durma na ou sobre a linha, e mesmo que o peçam para sair, não aceita. Só sei que ali, em Viana, a persistência em fazer da linha um ponto de diversão está demais. Ordem é o que se pede ali! André Mabusso, Cazenga