Ilustre coordenador do jornal O PAÍS, saudações e votos de óptima Terça-feira! Nos últimos dias, o programa de apoio às familias vulneráveis, Kwenda, tem conseguido minimizar o impacto dos níveis de necessidades emergentes nas comunidades.
Por isso, sou de opinião que o programa continue a cumprir o seu papel, uma vez que muitos, com o pouco que recebem, atingem outros níveis. Deste modo, o Kwenda é também uma medida especial que vem desafogar algumas famílias nas zonas rurais.
Aliás, com outros produtos do campo, elas conseguem fazer permutas e tornar as condições sociais mais fáceis. Penso que isto não deve ser ignorado e quem o pensou acertou, porque muita gente hoje consegue fazer o seu pequeno negócio e daí evoluir para coisas melhores.
Sou de opinião que o Kwenda deve mesmo circular por todo o país e tirar algumas ou muitas famílias das condições em que se encontram socialmente.
Isso só ajuda a melhorar a imagem da gestão da coisa pública, uma vez que não é bom ver-se jovens, idosos e crianças comerem nos contentores ou noutros pontos inadequados.
Então, penso que o Kwenda veio para assistir aquelas famílias que com o pouco conseguem transformar em muito e depois caminhar com as próprias pernas.
Sabemos que não tem sido fácil, mas a atenção especial aos mais necessitados tem sido a preocupação do Executivo que volta e meia cria programas para desafogar os mais desfavorecidos. Portanto, haja mais Kwenda!
Por: Lúcio Biela, Benguel