Caro coordenador do jornal O PAÍS, boas entradas e boas saídas, uma vez que estamos na primeira semana do mês de Janeiro de 2024!
Por ser leitor assíduo do vosso jornal, a partir de Benguela, escrevo para falar dos assaltos e roubos na periferia da cidade de Benguela.
Os bairros crescem, mas os serviços não se fazem presentes como deve ser e isto leva os meliantes a fazerem das suas. Sem esquecer também as assimétrias que se observam nas famílias e a ausência do nada permite que o roubo seja música do dia.
A Polícia Nacional, em nome dos seus agentes e órgãos, vai fazendo o seu trabalho, mas a falta de condições nos bairros, isto é, o acesso e a escuridão complicam.
Por isso, penso que a Polícia Nacional deve alterar a sua forma de agir, porque a deliquência nas zonas mais recônditas da cidade de Benguela está em alta.
Há bairros em que circular com um telemóvel ou mesmo uma motorizada, para lá das 18h00, é um risco grande. Muitos cidadãos estão agastados com a situação da criminalidade em Benguela, porém querem que a Polícia Nacional tenha mais atenção quanto ao patrulhamento.
Querendo ou não, Benguela, a sua cidade e arredores, é um dos cartões de visita desta bela e rica Angola, logo não se pode deixar que os delinquentes instituam, supostamente, a sua ordem social.
Por: Zinga Samuel, Benguela