Caro coordenador do jornal O PAIS, saudações e óptima Sexta-feira! Desde que as chuvas se intensificaram na cidade de Luanda e arredores, os buracos nas estradas também aumentaram.
Isto é um facto. Os automobilistas e os cidadãos que andam de táxi sabem os consttrangimentos a que são submetidos e o “lombo” só não carece de massagem, no final do dia, por uma questão de coragem ou força maior.
Aqueles, como sempre, têm os carros topo de gama, não sentem nada e assobiam para o lado como se nada estivesse a acontecer, isto é de uma insensibilidade tal, que só Deus sabe, hreh! Ali, pelas bandas dos antigos correios, no lado oposto à URP, quem vai à Cidadela, no sentido ascendente, há um buraco que atrapalha o trânsito automóvel todos os dias e mesmo assim as autoridades não o tapam.
Só para citar alguns, no Talatona, a doença é a mesma, após a Rua do MAT, quem vai à AngoMart, de manhã ou no final do dia, chora. No Bairro Popular e na Terra, o asfalto ainda é parcial, porém algumas ruas continuam cinzentas.
No Largo Luther Rescova, na FUBU, é um deus nos acuda, todos os dias o trânsito automóvel “coça” mesmo. Na Vila Alice, na Estrada de Catete, no Prenda, no Cassenda, no Jumbo ao lado da URP, são tantos locais em que há, parcialmente, buracos por conta das chuvas.
No entanto, preocupa-me o silêncio técnico das autoridades da província de Luanda. Isto mostra que, por alguns terem privilégios, o cidadão comum é colocado no ralo e não deve falar.
POR: Guerrito Bandola, Prenda