Comecei a redigir este artigo nas primeiras horas da madrugada de 17 de Fevereiro de 2024, mergulhado na reflexão sobre a nossa amada Angola e o futuro que ansiamos para os angolanos.
Em meio a esse exercício de pensamento, optimista diante das mudanças que observo no cenário político mundial, mas ciente das incertezas que ainda pairam sobre o bem-estar social e económico das famílias angolanas, deparei-me com uma epifania inspiradora. Foi durante uma conversa regular com uma amiga que as palavras “calma, união e foco” foram proferidas.
Essa simples expressão ressoou profundamente, tornando-se um farol em meio às complexidades que envolvem o nosso presente e futuro. A partir desse instante, decidi compartilhar essas palavras significativas na minha rubrica no OPAIS, intitulada “SobOlhar d’Edgar Leandro”.
Neste momento de reflexão, ainda um tanto confuso pelas nuances da nossa realidade, sinto-me certo de que esses princípios – calma para ponderar, união para transcender diferenças e foco para orientar as nossas acções – são a bússola que pode guiar Angola em direcção a um destino mais promissor.
Assumir uma postura serena diante dos desafios, fortalecer laços que transcendem divisões e concentrar esforços em áreas cruciais são elementos-chave para a construção de uma nação mais resiliente e próspera.
Ao compartilhar estas palavras, viso não apenas oferecer uma visão, mas também estimular a reflexão e o diálogo, alimentar a chama da esperança em um futuro melhor para todos os angolanos.
Que a nossa jornada rumo ao desenvolvimento seja marcada por esses valores fundamentais, e que cada angolano, inspirado por “calma, união e foco”, contribua para moldar um amanhã digno das nossas aspirações colectivas.
Em um cenário marcado por desafios e oportunidades, é crucial que os cidadãos angolanos abracem esses três elementos fundamentais para impulsionar o desenvolvimento: calma, união e foco.
Estes não são apenas conceitos abstractos, mas sim alicerces que podem guiar o país rumo m futuro mais próspero e equitativo.
A calma, em meio às turbulências, é um atributo que permite a reflexão serena e a tomada de decisões ponderadas. Em um mundo onde a pressa muitas vezes obscurece a sabedoria, a capacidade de manter a calma em situações desafiadoras é um diferencial que fortalece o tecido social e promove a estabilidade. A união, por sua vez, é a força colectiva que transcende divisões.
Angola, com a sua rica diversidade étnica e cultural, encontra na união a chave para superar desafios históricos e construir um futuro compartilhado.
Ao valorizar o respeito mútuo e a colaboração, a sociedade angolana pode consolidar a sua identidade como uma nação unida em prol do bem comum.
O foco, o terceiro elemento essencial, direcciona a energia e os recursos para metas claras e tangíveis. Ao estabelecer prioridades e concentrar esforços em áreas-chave como educação, saúde e infra-estruturas, Angola pode construir as bases para um desenvolvimento sustentável e inclusivo.
É imperativo que líderes políticos, empresariais e comunitários adoptem uma abordagem centrada nesses princípios.
A calma, a união e o foco não são apenas palavras, mas uma filosofia que pode transformar desafios em oportunidades e promover uma Angola mais resiliente e próspera.
Em tempos de incerteza, a nação angolana pode encontrar a sua força na serenidade, na coesão e na determinação.
Ao abraçar esses valores, cada cidadão contribui para a construção de um amanhã mais promissor, solidificando os alicerces de uma Angola que avança com confiança e unidade.
Por: Edgar Leandro