O anúncio foi feito após uma reunião, em Viena, onde os líderes expressaram o seu compromisso em formar o que afirmam ser a coligação de direita mais forte na Europa.
O grupo assinou um “manifesto patriótico para o futuro da Europa”, afirmando que “a União Europeia [UE] voltou-se contra os europeus e agora representa interesses que contradizem a vontade das nações, regiões e pequenas comunidades”.
“Assumimos a responsabilidade de criar um grupo que será a coligação de direita mais forte da Europa. As forças de direita mais fortes da Áustria, da Hungria e da República Checa estão sentadas diante de vocês”, disse Orbán.
O líder húngaro expressou confiança de que esta nova aliança política se tornará em breve a maior coalisão de direita no Parlamento Europeu. “Estamos criando uma formação política que, na minha convicção, se tornará muito em breve a maior coalisão europeia.
Isto acontecerá dentro de poucos dias”, disse Orbán na conferência de imprensa em Viena, enfatizando a urgência e o potencial impacto desta nova coligação sobre a política europeia.