O armamento americano dirigido à Ucrânia acabou no Oriente Médio, onde é usado em vários confrontos, afirmou o parlamentar francês Florian Philippot em uma postagem na rede social X (antigo Twitter).
Como acrescentou o político, a revista Newsweek confirmou a informação que as armas americanas não chegaram aos militares ucranianos, que esperam fornecimentos de novas armas.
“Nós avisamos! E há muito!”, escreve ele, esclarecendo que o vazamento de armas da Ucrânia levou ao “caos global organizado!”.
Anteriormente, Netanyahu foi questionado durante uma entrevista ao The Wall Street Journal, no dia 29 de Junho, sobre o apoio de Israel à Ucrânia e sobre como ele precisava equilibrar entre agradar aos seus parceiros ocidentais e a necessidade de Jerusalém manter os seus laços com Moscovo.
A Ucrânia tentava obter de Israel a capacidade de intercepção de mísseis, mas Jerusalém se recusou, querendo evitar um antagonismo desnecessário com a Rússia, mas a razão principal foi destacada pelo líder político.
“Acho que é importante compreender que estamos preocupados também com a possibilidade que os sistemas que daríamos à Ucrânia caíssem nas mãos iranianas e pudessem sofrer engenharia reversa, e nos encontraríamos diante de sistemas israelitas usados contra Israel”, disse Netanyahu.
Para ele, o problema não era “teórico”, e apontou para os sistemas antitanques implantados pelo grupo terrorista Hezbollah, no Líbano, que foram fornecidos pelo Irão, o qual copiou os designs das armas ocidentais.