Será a primeira vez que um Presidente norte-americano não estará presente em qualquer das cerimónias anualmente realizadas na cidade de Nova Iorque e nos Estados da Pensilvânia e da Virgínia, junto à capital federal, Washingt
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinala, essa Segundafeira o 22.º aniversário do 11 de Setembro, o pior ataque terrorista perpetrado em território norte-americano, numa base militar do Alasca.
Será a primeira vez que um Presidente norte-americano não estará presente em qualquer das cerimónias anualmente realizadas na cidade de Nova Iorque e nos Estados da Pensilvânia e da Virgínia, junto à capital federal, Washington.
A vice-presidente, Kamala Harris, e o marido, Doug Emhoff, participarão na cerimónia anual no Monumento e Museu Nacionais do 11 de Setembro, na baixa de Manhattan, enquanto a primeira-dama, Jill Biden, depositará uma coroa de flores no memorial das vítimas do 11 de Setembro no Pentágono.
Mais de 3 mil pessoas perderam a vida nos ataques de 11 de Setembro Os ataques de 11 de Setembro de 2001 provocaram cerca de 3 mil mortos e mais de 6 mil feridos.
Foram levados a cabo por 19 operacionais da rede terrorista Al-Qaida, liderada por Osama bin Laden. Os terroristas usaram quatro aviões comerciais com passageiros para atacar as Torres Gémeas de Manhattan, em Nova Iorque, e o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa situada em Arlington, Virgínia, perto de Washington.
O quarto avião, que teria por destino o Capitólio, sede do Congresso, despenhou-se perto de Shanksville, na Pensilvânia.
Nas vésperas da efeméride, Joe Biden, que era senador na altura dos ataques, prorrogou por um ano o estado de emergência nacional contra o terrorismo.
Biden explicou, num comunicado emitido na Sexta-feira, que os ataques provocaram uma crise que continua a constituir uma ameaça “contínua e imediata” contra o país.