No final do primeiro dia da cimeira do G20, no Brasil, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, prometeu que o Reino Unido vai redobrar o seu apoio a Kiev, numa altura em que passam já 1.000 dias desde a invasão total da Rússia.
“São mil dias de agressão por parte da Rússia e mil dias de sacrifício por parte da Ucrânia. Esta é a minha mensagem clara. É a primeira prioridade da minha agenda”, garantiu Starmer.
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O primeiro-ministro britânico acrescentou que não iria delinear pormenores operacionais, para não fornecer informação ao presidente russo, mas garantiu que o Reino Unido apoiará a Ucrânia durante o tempo que for necessário. “Temos de garantir que a Ucrânia tem o que é necessário durante o tempo que for necessário, porque não podemos permitir que Putin ganhe esta guerra”, afirmou.
Emmanuel Macron refletiu o sentimento de Starmer no apoio de França à Ucrânia: “Penso que o nosso dever é ajudar a Ucrânia a resistir, é uma guerra de resistência, é para proteger o seu território”, disse o presidente francês, alertando ainda que não se pode subestimar a mudança no conflito provocada pelo envolvimento de tropas norte-coreanas.