No Sábado (13), um homem armado abriu fogo contra Trump durante um evento de campanha na Pensilvânia, que o feriu na orelha direita, matou uma pessoa da audiência e feriu gravemente outros dois.
O Serviço Secreto dos EUA matou o atirador. A Polícia do Estado da Pensilvânia, durante uma conferência de imprensa, descreveu a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump como um ataque de lobo solitário, mas está à procura de outros potenciais suspeitos. “Temos visto ao longo dos anos a crescente divisão dentro do país.
Na semana passada, vi comentários violentos que provavelmente provocaram ainda mais divisão”, disse Rasmussen, acrescentando que tal comportamento e acções direccionadas não devem ter lugar nos EUA e que “ambos os partidos políticos precisam de moderar a retórica e gerir a sua base [eleitoral].”
O especialista também sugeriu que houve uma falha de segurança que permitiu que o atirador chegasse tão perto. “Eu entendo que ele se encontrava num prédio que estava fora da zona de segurança.
No entanto, estava a apenas 150 metros de distância. Esses edifícios deveriam ter sido completamente limpos e, se não fossem guardados pelo serviço de segurança/secreto, deveriam ter sido monitorados continuamente.
Além disso, os contra-atiradores pareceram lentos a reagir. Em geral, embora a segurança pessoal em torno de Trump fosse boa, houve uma falha óbvia na segurança de apoio”, disse Rasmussen.