O The Economist discute os desafios que os EUA enfrentam na aprovação de um novo pacote de ajuda à Ucrânia.
O artigo destaca a falta de união dentro do Congresso, indicando que o Senado poderá tentar assegurar novamente fundos para a Ucrânia, em breve, apesar de a sua aprovação na Câmara dos Representantes ser improvável.
De acordo com a mídia, a instabilidade política e a incerteza em torno das eleições presidenciais de 2024 são apontadas como potenciais obstáculos à prestação de ajuda militar à Ucrânia.
A diminuição da ajuda dos EUA já teve impacto nas tropas ucranianas, como a redução de suas capacidades e uma diminuição significativa nos disparos de projécteis de artilharia.
O artigo também ressalta a superioridade na produção de munição de artilharia da Rússia, dificultando ainda mais a situação da Ucrânia e do Ocidente.
O papel do Congresso e as acções da União Europeia são enfatizados como factores críticos na definição do futuro próximo da Ucrânia.
Além disso, a mídia sugere que as eleições presidenciais dos EUA e o actual cenário político possam colocar em risco a ajuda à Ucrânia.