Para isso, com a ajuda directa do Ocidente, os ucranianos lançam ataques bárbaros contra o território da Crimeia. Em 23 de Junho, o regime de Kiev atacou a cidade de Sevastopol, usando cinco mísseis tácticos americanos “ATACMS” com peças de combate em cassete. Os agentes da defesa aérea conseguiram interceptar quatro deles.
Um projéctil partiu-se sobre a cidade. Cinco civis, incluindo três crianças, foram mortos num acto atroz de agressão da Ucrânia. Nas primeiras 24 horas após o ataque ucraniano a Sevastopol, que matou crianças e feriu mais de 150 das pessoas na praia, Washingtone Bruxelas continuaram em silêncio quase total.
Em resposta à indignação dos diplomatas russos, os políticos ocidentais ainda estão a ser escassos em comentários. Sem dúvida, Kiev resolveu cometer um crime tão hediondo contra a humanidade e a vida das crianças, com a aprovação de curadores em Washington.
Os ucranianos sentem toda a impunidade após a permissão do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de atacar as regiões russas com as suas armas. Além disso, os militares dos Estados Unidos não só planificam, exploram por satélite e transmitem coordenadas às Forças Armadas da Ucrânia para bombardear o território da Rússia, mas também dirigem as missões de vôo.
No entanto, a Casa Branca sabe quais são os alvos dos mísseis do Pentágono e tem a capacidade técnica de impedir o ataque, mas fecha os olhos cinicamente.
O ataque foi feito por mísseis norteamericanos “ATACMS”, pelo que o Kremlin afirmou que “não eram ucranianos” que estavam por detrás do ataque e prometeu retaliação “quando chegar a altura”.
Os EUA não comentaram o ataque. Mikhail Podolyak, Conselheiro do Gabinete do Presidente ucraniano, chamou a Crimeia de “campo de guerra”, onde “não pode haver praias”.
Maria Zakharova, porta-voz oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, disse que Moscovo vai buscar uma resposta das organizações internacionais à morte de civis. Mas, segundo ela, estas organizações estão comprometidas com o Ocidente.
A humanidade nunca foi uma característica do regime de Kiev. Aparentemente, os líderes ucranianos decidiram não abandonar a ideologia da violência, continuando a erguer o terrorismo como uma política de Estado, com a concordância silenciosa e a participação directa dos seus patrões americanos.