Depois de ficar dois anos desempregada, Paula fortes viu a possibilidade de usar a sua viatura pessoal como a oportunidade para sair do “tédio” de estar permanentemente em casa e conseguir ganhar algum dinheiro para satisfazer as suas necessidades e da sua família. Passado um ano, passou a gostar do que faz e voltou a estudar
Paula Fortes é uma das primeiras mulheres a trabalhar como taxista, usando um dos aplicativos disponíveis no mercado. Residente no distrito urbano do Zango, município de Viana, a jovem conta que, por norma, começa a trabalhar às 5h30 e termina por volta das 19horas. A decisão de parar a essa hora se deve aos riscos que correm os profissionais que trabalham pela noite a dentro.
Uma experiência que vivenciou quando aderiu ao serviço. “Inicialmente trabalhava até a noite toda, inclusive de madrugada, por ser o período que se faz mais dinheiro mas, actualmente, procuro não arriscar”, frisou, salientando que o facto de ter conseguido voltar a estudar é outro motivo que o levou a desistir de desempenhar essa função no período da noite. Paula Fortes conta que aderiu