O presidente da Associação dos Camionistas de Angola (ACA), Sabino Vieira da Silva, disse que os seus associados sofrem roubo de combustível nas regiões imediatas às fronteiras com a República Democrática do Congo (RDC), onde também começam os pagamentos avultados até ao destino.
“A questão das fronteiras com o Congo começa no preço muito alto que pagamos à alfândega, às portagens e outros, que podem chegar até aos quatro mil dólares. Mas o que nos preocupa mais.
De momento, são os roubos de combustível nas regiões congolesas onde efectuamos paragens”, contou o presidente da ACA, tendo acrescentado que, se o camionista estiver distraído, os malfeitores esvaziam o depósito.
Segundo o representante dos camionistas em Angola, para contrariar a intenção dos malfeitores, alguns condutores têm de montar pontos de vigilância, enquanto outros descansam.
Sabino Vieira fez saber que essa situação veio agravar a anterior, que era a preocupação de comprar, em solo angolano, combustível suficiente para ida-e-volta, porque, na R.D.C, a gasolina e o gasóleo custam muito caro. O líder dos condutores de veículos automóveis pesados assegurou