O director geral da empresa especialista em comunicação (ETIC), Felipe Retke, defende a necessidade das organizações usarem a inteligência artificial, uma ferramenta que pode inibir os ataques cibernéticos nas empresas.
Falando ontem, durante o workshop sobre “Inteligência Artificial e Futuro dos Negócios”, Felipe Retke disse que o uso consciente da ferramenta da inteligência artificial é o que diferencia as organizações das armadilhas que podem prejudicar as organizações.
Tratando-se de um conjunto de ferramentas que podem ajudar a criar, produzir e trabalhar com celeridade, assim como ajudar a levar conhecimentos para lugares longínquos, o interlocutor acredita que, actualmente, utilizamos a inteligência artificial sem mesmo saber, por via dos telefones e internet.
Felipe Retke incentiva o estudo da inteligência artificial, pelo facto de poder ser aplicada em todas as áreas que possuem informações para serem interpretadas, como é caso do sector da educação onde podem ser criados melhores métodos de ensino, e no sector saúde a melhoria dos diagnósticos.
Já William Oliveira, da empresa TisTech, defende que o uso da Inteligência Artificial deve ser adaptada em cada região do país para ser implementada gradualmente nos diversos ramos, como a indústria e banca.
A inteligência artificial é um avanço tecnológico que permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana, que vai além da programação de ordens específicas para tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de enormes bancos de dados.