Luís Epalanga destacou que o plano será implementado por meio de planos quinquenais, iniciando com o Plano de Desenvolvimento Nacional 2023-2027, que foca no desenvolvimento do capital humano e na segurança alimentar.
O governo angolano está compro- metido com a Agenda 2030, com 210 das 284 prioridades do Plano de Desenvolvimento Nacional impactando directamente as me- tas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Sobre o ODS 1, Luís Epalanga mencionou o Programa “Kwenda”, apoiado pelo Banco Mundial, que desde 2020 já beneficiou mais de 1 milhão de famílias em situação de pobreza extrema com transferências monetárias directas.
Em relação ao ODS 2, o governo está a implementar medidas para garantir a segurança alimentar, incluindo a segunda Estratégia Nacional sobre Segurança Alimentar.
Para o ODS 13, foram destacadas acções contra as mudanças climáticas, como a construção da reserva hídrica do Canal do Cafu, na província do Cunene, e a pro- moção de energias renováveis.
No âmbito do ODS 16, Angola continua a fortalecer o Estado Democrático e de Direito, com a aprovação da Estratégia Nacional de Prevenção e Repressão da Corrupção.
O secretário de Estado reafirmou o compromisso de Angola com a Agenda 2030, enfatizando a importância de parcerias para alcançar os objectivos de desenvolvimento sustentável de forma eficaz e inclusiva.
Luís Epalanga reiterou o compromisso de Angola com a implementação da Agenda 2030, com o empenho no fortalecimento dos ODS e em revitalizar parcerias que permitam alcançar os objectivos de forma eficaz e inclusiva.
“Estamos determinados em continuar a luta contra a pobreza, a promover a sustentabilidade ambiental e a construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.
Agradecemos a oportunidade de partilhar as nossas experiências e aprendizados neste fórum tão importante e aproveitamos este magno evento para manifestar o compromisso de Angola em apresentar o seu segundo Relatório Voluntário Nacional em 2025”, afirmou.