O governante insta a organização, que tem à testa Paulo Flora, presidente da cooperativa dos criadores de gado em Benguela, que não se limite a promover o evento apenas em períodos de festas da cidade e desafia, por isso, a realização do evento pelo menos duas vezes ao ano.
O governador provincial considera lembra, pois, que a existência de pacotes de créditos postos à disposição de empresários – aliás, entre os quais os 300 de milhões de dólares para agro-pecuária, anunciados, em Benguela, pelo Presidente da República – e aconselha os homens do campo a terem melhor organização, se possível reunidos em cooperativas, para que se possam beneficiar.
Nesta edição, que já vai na oitava, participam 90 cooperativas e 35 empresas do ramo do agro-negócio (mecanização, fertilização e oferta de fármacos), provenientes do centro-sul do país, nomeadamente das províncias Bengeuela, na qualidade de anfitriã, Huambo, Huíla, Cuando Cubango, Cunene e Namíbe, segundo Neusa Calequeira, que assegura estarem expostos, na nave dedicada à exposição animal, gados bovino (de raça nelore, autóctone e cruzamento), caprino, suíno, cavalaria e aves. “Desejamos bons negócios”, disse.