Começa hoje o encontro entre as associações juvenis e as autoridades provinciais, aberta à sociedade civil.
A segunda emissão de euro-obrigações de Angola, no montante de USD 2000 milhões, servirá para melhorar a composição do “stock” de dívida externa do país, informa o despacho assinado pelo Presidente João Lourenço que aprova a estratégia de emissão de títulos de dívida soberana nos mercados internacionais.
No referido despacho, o ministro das Finanças, Archer Mangueira, foi autorizado a concluir a operação, anunciou, a 14 de Fevereiro, que a segunda emissão de euro-obrigações de Angola, de USD 2000 milhões, contará com o apoio, entre outros, do banco de investimento Goldman Sachs.
Archer Mangueira referiu também que o Deutsche Bank e o Banco Industrial e Comercial da China integram o sindicato de bancos que lidera esta operação, à semelhança do ocorrido em Novembro de 2015, quando Angola procedeu à sua primeira emissão de dívida em moeda estrangeira, no montante de USD 1500 milhões. A emissão ora autorizada surge numa altura em que a dívida pública, excluindo a contraída pelas empresas públicas, já ultrapassou o equivalente a 67% do Produto Interno Bruto do país, segundo dados relativos a Janeiro divulgados pelo Ministério das Finanças.