A quantidade de tomate que é abastecida na província de Luanda reduziu de 40 mil para menos de 10 mil toneladas nas últimas semanas, avançou ao OPAÍS o presidente da União Nacional dos Camponeses de Angola (UNACA), José dos Santos
O produtor agrícola contou que a redução das quantidades de toneladas na província de Luanda, está relacionada à escassez que se verifica nos diferentes pontos de venda a nível da cidade.
José dos Santos reconheceu que em épocas de chuvas é natural que haja pouca produção do tomate, porque a maioria dos produtores prefere não arriscar a produção, em função das cheias e sob receio de virem a perder os investimentos.
“Boa parte dos produtores receia produzir o tomate quando chega a fase de Janeiro a Abril, devido às consequências que podem surgir com a chuva, porque os custos dos investimentos são elevados”, sustentou. No geral, a cultura do tomate não resiste ao período chuvoso, mas para que seja produzido ou conservado neste período, em grande escala, os agricultores precisam recorrer ao sistema de estufa, que é bastante oneroso para a maioria dos produtores.
POR:Adelino Kamongua
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