Em declarações a este jornal, o director de marketing afirmou que várias pessoas, entre os quais empresários, se manifestaram interessados pelas soluções postas à disposição pela ENSA na maior montra de negócios da região centro-sul.
Ele sustenta que o tema da FIB, o de dinamizar a produção, veio a calhar e, por si só, visa a transformação da economia regional. “Do ponto de vista quantitativo, à luz daqueles que foram os objectivos que norteiam a nossa participação, tivemos uma média de 200/250 visitantes por dia”, garante.
Contas feitas por este jornal apontam para uma visita de mais de mil pessoas. Nesta perspectiva, cinquenta por cento desses visitantes foram pessoas que disponibilizaram contactos, manifestando, por conseguinte, o interesse de avançar com algum tipo de parceria.
“Há pessoas que manifestaram a pré-disposição de virem a ser seguros no futuro ou fazer seguros aqui na feira”, refere. Não avança números, mas diz-se optimista em relação ao que podem vir a ser os números em termos de volume de negócios.
Para a presente edição, a ENSA diz ter levado várias soluções. A transformação que se requer da economia para a região sul de Angola assenta, fundamentalmente, em sectores como hotelaria e turismo, agrícola, pescas, para os quais o director assegura terem trazido soluções, no que se refere ao seguro.
“E nós trouxemos soluções de protecção contra riscos que ocorrem nesses sectores, riscos aos quais os operadores estão envolvidos, e risco, de forma geral, para a operação em si”, disse, reforçando que são esses sectores em que se está a trabalhar na região sul para essa transformação. Assinala que 70 por cento da força de venda na FIB é local, ao passo que 40 por cento são trabalha