A empresa de diamantes de Angola reuniu-se recentemente, na Lunda-Sul, com empresas e cooperativas
A Empresa Nacional de Diamantes (Endiama) exigiu mais organização e responsabilidade às cooperativas de exploração de diamantes e às casas de venda, para que contribuam no processo de diversificação da economia em curso no país Numa reunião realizada esta semana em Saurimo, a representante da Endiama na região, Beatriz de Sousa, pediu maior empenho por parte das cooperativas, tendo em conta o processo de diversificação económica em curso no país.
No encontro em que participaram igualmente responsáveis de casas de venda de diamantes e membros da Direcção Provincial da Indústria e Geologia e Minas na Lunda-Sul, Beatriz de Sousa, afirmou que a reunião visou apresentar novas estratégias de reorganização das cooperativas e das casas de venda de diamantes, para que a actividade mineira exerça de facto o seu papel no processo de diversificação da economia nacional.
A implementação de cooperativas, segundo a gestora, visou melhorar e ordenar a actividade em todas as zonas de produção, desencorajando o garimpo. No encontro, as cooperativas defenderam a necessidade de uma revisão na taxa cobrada, para a cedência de espaço à exploração de diamantes que actualmente ronda os 5 milhões de Kwanzas.
Apontaram igualmente o mau estado das vias de acesso e as trocas constantes de espaço para a exploração, como sendo umas das dificuldades que enfrentam e que tem condicionado as actividades. A Direcção da Indústria e Geologia e Minas, na província da Lunda-Sul, controla 30 cooperativas de exploração semi-industriais de diamantes.
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