O presidente do Conselho de Administração do Banco de Comércio e Indústria (BCI), Pedro Luís da Fonseca disse que a instituição que dirige tem como missão empoderar famílias, comunidades e empresas com serviços financeiros inclusivos, simplificados e inovadores, com a finalidade de contribuir para a sustentabilidade e transformação da economia angolana.
“Temos também uma missão que se traduz em sermos um banco líder no apoio à economia familiar e na inclusão financeira em Angola.
Mudamos para servir os outros e o nosso propósito é o de fazer Angola acontecer, fazendo bem e facilitar a vida financeira dos angolanos, diminuindo a desigualdade”, sustentou.
Por esta razão, o BCI está a dar nova dinâmica aos programas de responsabilidade social para que as comunidades tenham um futuro mais próspero.
Falando, recentemente, na apresentação da sua nova Marca e Imagem, Pedro Luís da Fonseca, disse que a instituição que o BCI está satisfeito por ter alcançado, pela primeira vez na sua história, resultados operacionais positivos, em 2023.
Este marco, segundo o responsável, prepara o Banco para um futuro promissor. Pedro Luís da Fonseca afirmou que desde a sua privatização, em finais de 2021, o BCI percorreu a um notável processo de reestruturação que, apesar das dificuldades tem progredido rapidamente.
A nova marca do BCI é, para a instituição, o prolongar dos resultados alcançados o que coloca novos desafios e o reflexo da visão no futuro para melhor servir o país. “Estamos determinados em ser um banco mais inclusivo e apoiar o crescimento de clientes em todas fases da vida financeira”, disse.
Já Presidente da Comissão Executiva do BCI, Renato Borges destacou o aumento do número de clientes que o Banco vem conhecendo desde o início do processo de reestruturação. Em 2021, foram 680 mil clientes e a instituição lança a ambiciosa meta de chegar aos um milhão de clientes até finais de 2024.
A recuperação de crédito é o outro aspecto destacado, onde o BCI passou dos 41% do crédito vencido em 2021, tendo caído para 13% em 2023. O Banco diz ter como missão fechar 2024 abaixo dos 10%.