Em declarações à imprensa, à margem do I Encontro Nacional com a Comunidade Angolana Residente na Diáspora, além destes valores, Norberto Garcia disse que estão também disponíveis 35 milhões de hectares de terras aráveis para os investidores. “Como Gabinete de Estudos, já se identificou o problema, agora, é chegado o momento de encontrarmos soluções para atrair os investidores nacionais, porque são eles a prioridade do Executivo”, disse.
Norberto Garcia referiu que “agora os investidores angolanos na diáspora nunca mais poderão apresentar dificuldades, porque a Associação Movimento Nacional Angola Real (MONAAR) está aí para ajudar no processo de facilitação dos possíveis investidores”.
Por sua vez, o vice-presidente da Angola Real, Mateus Sebastião disse que o principal objectivo é buscar conhecimento, através da pesquisa científica, no sentido de desenvolver actividades de interesse comum, destinadas a contribuir para o bem-estar dos cidadãos. Apontou que o programa de investigação científica, produzido pelo MONAAR, levou a constatar, de perto, que a política adoptada pelo Executivo no sector da economia tem alcançado progressos significativos, com a potencialização do empresariado nacional, privilegiando a produção nacional.
“Essa medida impactou significativamente a economia do país, na medida em que houve diminuição da importação de determinados produtos e bens que outrora estavam dependentes da importação, e pressionavam o estado a gastar muitas divisas das suas reservas líquidas internacionais”, disse. Sob o lema: “Angola no actual contexto político, económico e social”, o encontro, que decorre até ao dia três do mês em curso, conta com a participação de 300 delegações angolanas residentes na diáspora.