Governante, que participa no referido evento em representação do Presidente da República, visitou a maior barragem da Ásia Central, geradora de 10 – 11 mil milhões de megawatts (MWh) de electricidade anualmente.
A Vice-Presidente recebeu informações sobre a infra-estrutura energética, com uma capacidade de produção de três mil megawatts por dia, sendo que neste momento está em curso um processo de modernização.
A barragem está Localizada a 100 quilómetros da capital Dushanbe e foi construída em 1961. Neste momento, está a ser modernizada para alcançar os 3375MW de energia, mais 375 da produção actual.
Esperança da Costa está no país da Ásia Central para participar, em representação do Presidente da República, na 3.ª Conferência Internacional de Alto Nível sobre a Década Internacional de Acção “Água para o Desenvolvimento Sustentável” 2018-2028. Discursa hoje na referida Conferência.
A reunião de Dushanbe, que começou ontem, vai desdobrar-se em três grandes momentos. O primeiro prevê a realização de fóruns temáticos por regiões: “Fórum Africano sobre a Água”, “Fórum sobre os Glaciares” e “Fórum Centro asiático sobre a Água”, prevendo ainda um Fórum sobre Ciência e Tecnologia, bem como sobre o sector privado.
O segundo dia está reservado à abertura da Sessão Plenária, que será dominada por temas como “Água para a saúde: Acesso à Higiene, incluindo os Direitos Humanos à água potável e ao saneamento” e “Água para o desenvolvimento sustentável: valorizando a água, o nexo água-energia-alimentos e o desenvolvimento económico e urbano sustentável”.
O terceiro dia está reservado à abordagem da “Água para o clima, resiliência e meio ambiente: fonte para o mar, biodiversidade, clima, resiliência e redução do risco de desastres (DRR)” e da “Água para a cooperação: cooperação hídrica transfronteiriça e internacional, cooperação intersectorial, incluindo cooperação científica e água, em toda a Agenda 2030”.
O tema sobre “Década de acção no domínio da água: acelerar a implementação dos objectivos da década, nomeadamente através do Plano de Acção do Secretário- Geral da ONU” fecha a plenária, em que participam Chefes de Estado e de Governo, sociedade civil e sector privado.