A Federação Angolana de Xadrez (FAX) movimenta anualmente 50 milhões de kwanzas com despesas administrativas, formação, massificação, competições nacionais e internacionais.
Na verdade, o valor realmente necessário cifra-se em 125 milhões de kwanzas, de acordo com o presidente federativo, Tito Martins.
O antigo xadrezista afirmou que ao longo dos anos tem sido graças a uma gestão criteriosa que a FAX mantém o xadrez activo na maior parte das províncias, num aperto financeiro constante, suavizado por conta de patrocinadores fixos.