O ano que hoje termina, com a chegada de Rui Falcão ao Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD), muitas conquistas foram alcançadas. Aliás, a chegada do novo titular da pasta no Largo António Jacinto, em Luanda, ajudou a pacificar muitos espíritos.
Rui Falcão é, até ao momento, uma linha de consenso com outros agentes desportivos que operam em Angola. Num passado recente, o MINJUD, no plano das competições nacionais, era, supostamente, tido como uma pedra no sapato dos dirigentes.
No entanto, com a mudança de cadeiras, até conquistas surgiram nas modalidades individuais e colectivas dentro e fora do país. Isso fez com que muitos atletas nacionais, sempre que elevassem o nome de Angola além fronteiras, fossem reconhecidos pelo MINJUD.
Deste modo, a motivação e outros aspectos de natureza competitiva também têm sido levados em conta nos últimos tempos. Mesmo faltando a velocidade cruzeiro que se impõe no desporto nacional, nota-se uma luz no fundo do túnel, visto que há, já, em curso um programa nacional.
De acordo com o ministro, o programa será abrangente e desenvolvido nas escolas, no sentido de se revitalizar o desporto escolar. Entre outros assuntos, o Ministério da Juventude e Desportos, nesse processo, contará com os préstimos de todas as forças vivas da nação.
Aliás, nos últimos tempos no interior, infraestruturas desportivas de apoio estão a ser reabilitadas, no sentido de a curto, médio e longo prazo dar resposta. No plano desportivo, basta lembrar que, antes do ano que hoje encerra, os Palancas Negras voltaram a carimbar o passe para o CHAN 2025, que o Uganda, Tanzânia e o Quénia vão acolher.
As conquistas alcançadas este ano desporto, de acordo com o ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, pertencem aos angolanos, porque os atletas, no palco da competição, representam condignamente as cores do país.