As fontes do jornal OPAÍS disseram que o tecto máximo salarial de um treinador estrangeiro, incluindo o seu adjunto, ronda os vinte e um milhões de kwanzas mensalmente.
Isto não só desmoraliza os angolanos, assim como os deixa numa posição de instabilidade psicológica, porque muitas vezes não trazem coisas novas à modalidade.
As fontes deste jornal alegam que muitas vezes são contratos para justificar saídas volumosas de valores para fins inconfessos em detrimento de técnicos nacionais.
Depois do contrato, para um treinador estrangeiro, as regalias surgem e tudo corre de vento em popa, mas para o estrangeiro nada acontece e pede sacrifícios piores que dar a volta à terra.