O campeão africano da zona VI, Simão Muanda, foi hoje eleito presidente de direcção da Federação Angolana de Boxe (FABOXE), para o curto mandato de apenas um ano, que termina em 2024
Em substituição de Carlos Luís, o novo líder da FABOXE, que concorreu em lista única, por impedimento legal do anterior, obteve a confirmação de 20 votos favoráveis dos associados, no universo de 36 inscritos, dos quais 16 não exerceram o seu direito, por razões desconhecidas.
A massa votante do referido pleito, cuja comissão eleitoral foi presidida pelo membro do Comité Olímpico Angolano (COA), Adriano Nunes, é constituída pelas associações provinciais, clubes e escolas da modalidade, que votaram de forma presencial (Luanda) e por via das tecnologias de comunicação.
As eleições na federação foram repetidas após o acto de 2020 ter sido considerado irregular pelos associados e, na sequência, não foram reconhecidas pelo Ministério da Juventude e Desporto.
Com o presidente Carlos Luís impedido, desde então, o boxe nacional tem sido dirigida por uma Comissão de Gestão, coordenada pelo ex-praticante e dirigente José Mayamputo, que deu lugar ao grupo eleitoral de Adriano Nunes.
O novo elenco, que congrega várias figuras da modalidade, como o promotor Olavo Gamboa, Bentes Inácio e Daniel Gil, só para citar estes, toma posse no próximo dia 3 de Junho, com o lema em “unir a família do boxe e trabalhar na reorganização”.
Quanto ao presidente, o resgate do boxe profissional, bem como a formação de formadores são as prioridades da sua acção. Simão Muanda acha que, com estes dois pressupostos cumpridos, todos os outros elementos atinentes ao desenvolvimento ficam mais fáceis de se concretizar.
Citou como exemplo a expansão do boxe por todo o país por via da criação de núcleos, o aumento da população praticante para daí extrair a qualidade com olhar na competição interna e externa.
Após o acto da capital do país, decorrida numa das salas do Comité Paralimpico Angolano (CPA), no Complexo da Cidadela, reiterou que da campanha eleitoral, para o quadriénio 2020-24, visitou algumas províncias com tradição no boxe e o que verificou é bastante negativo.
No geral, o medalha de bronze no torneio Internacional Giraldo Córdova Cardin, na República de Cuba, afirmou que a formação é feita por técnicos não especializados.
O campeão do africano da zona VI, na categoria de +91 Kg, em 2005, na Namíbia, identificou, igualmente, carências de estruturas consistentes nas associações provinciais, dificultando acções de massificação, mas engajando-se para atenuar a situação.
Para a concretização dos mesmos propósitos, apesar de pouco tempo, o também ex- boxeiro e secretário-geral do Team Elite Angola, vai contar com apoios de todos amantes da modalidade.
antigo campeão africano da zona VI, Simão Muanda, foi hoje (sábado) eleito presidente de direcção da Federação Angolana de Boxe (FABOXE), para o curto mandato de apenas um ano, que termina em 2024.
Em substituição de Carlos Luís, o novo líder da FABOXE, que concorreu em lista única, por impedimento legal do anterior, obteve a confirmação de 20 votos favoráveis dos associados, no universo de 36 inscritos, dos quais 16 não exerceram o seu direito, por razões desconhecidas.
A massa votante do referido pleito, cuja comissão eleitoral foi presidida pelo membro do Comité Olímpico Angolano (COA), Adriano Nunes, é constituída pelas associações provinciais, clubes e escolas da modalidade, que votaram de forma presencial (Luanda) e por via das tecnologias de comunicação.
As eleições na federação foram repetidas após o acto de 2020 ter sido considerado irregular pelos associados e, na sequência, não foram reconhecidas pelo Ministério da Juventude e Desporto.
Com o presidente Carlos Luís impedido, desde então, o boxe nacional tem sido dirigida por uma Comissão de Gestão, coordenada pelo ex-praticante e dirigente José Mayamputo, que deu lugar ao grupo eleitoral de Adriano Nunes.
O novo elenco, que congrega várias figuras da modalidade, como o promotor Olavo Gamboa, Bentes Inácio e Daniel Gil, só para citar estes, toma posse no próximo dia 3 de Junho, com o lema em “unir a família do boxe e trabalhar na reorganização”.
Quanto ao presidente, o resgate do boxe profissional, bem como a formação de formadores são as prioridades da sua acção. Simão Muanda acha que, com estes dois pressupostos cumpridos, todos os outros elementos atinentes ao desenvolvimento ficam mais fáceis de se concretizar.
Citou como exemplo a expansão do boxe por todo o país por via da criação de núcleos, o aumento da população praticante para daí extrair a qualidade com olhar na competição interna e externa.
Após o acto da capital do país, decorrida numa das salas do Comité Paralimpico Angolano (CPA), no Complexo da Cidadela, reiterou que da campanha eleitoral, para o quadriénio 2020-24, visitou algumas províncias com tradição no boxe e o que verificou é bastante negativo.
No geral, o medalha de bronze no torneio Internacional Giraldo Córdova Cardin, na República de Cuba, afirmou que a formação é feita por técnicos não especializados.
O campeão do africano da zona VI, na categoria de +91 Kg, em 2005, na Namíbia, identificou, igualmente, carências de estruturas consistentes nas associações provinciais, dificultando acções de massificação, mas engajando-se para atenuar a situação.
Para a concretização dos mesmos propósitos, apesar de pouco tempo, o também ex- boxeiro e secretário-geral do Team Elite Angola, vai contar com apoios de todos amantes da modalidade.