Henrique Miguel“Riquinho”, que recentemente disputou a presidência da Federação Angolana de Basquetebol, desmentiu, ao jornal OPAÍS, ontem, as alegações de suborno que circulam nas redes sociais, tendo em vista o ciclo olímpico 2024/2028.
Riquinho fez saber categoricamente que não houve qualquer tentativa de compra de votos entre os associados, esclarecendo que suas acções que envolveram milhões de kwanzas foram motivadas por um espírito de solidariedade.
“Desminto as informações postas a circular nas redes sociais que dão conta de que eu subornei associados a me votarem. Não fiz isso.
O que fiz foi doar alguns materiais aos associados como forma de solidariedade”, começou por referir. O empresário ressaltou que a sua intenção sempre foi ajudar e apoiar o desenvolvimento do basquetebol nas demais regiões do país.
Após a eleição de Moniz Silva, Riquinho felicitou o vencedor e anunciou que não voltará a concorrer à presidência da federação. “Já não voltarei a concorrer à presidência da federação.
Não é a minha praia”, afirmou. Referiu que possui outros objectivos em carteira e que sua participação na disputa foi impulsionada por preocupações com o estado actual do basquetebol nacional, especialmente por motivações pessoais. “Concorri por outras motivações.
Quis agitar as águas. O nosso basquetebol está num mau momento. Então, queria entrar para ajudar a nossa selecção a renascer das cinzas. Não entrei com objectivos claros”, finalizou.
Na primeira volta das eleições da Federação Angolana de Basquetebol, Riquinho não obteve qualquer voto, ao passo que Moniz Silva e Carlos Almeida conseguiram 18 votos cada.
POR: Kiameso Pedro