O único representante angolano na BAL, já qualificado para a fase final que a cidade de Kigali, Rwanda, acolhe de 21 a 28 do corrente mês, tem pela frente amanhã o Al Ahly, equipa da casa, para a disputa do primeiro lugar na série, às 19:30. Na ronda anterior, o Petro venceu o Salc da Guine por 95-78
O Petro de Luanda, único representante angolano na Liga Africana de Basquetebol que decorre no Egipto, defronta amanhã o Al Ahly, equipa da casa, no pavilhão Hassan Mostafa, às 19:30.
O desafio entre o embaixador angolano, já qualificado para a fase final, e o cinco egípcio vai definir a liderança do grupo.
Para o emblema tricolor, o desafio é de capital importância, visto que o emparceiramento na outra fase, cujo palco será em Kigali, no Rwanda, de 21 a 28 do corrente mês, vai permitir fugir os adversários mais fortes.
Na conferência Nilo, o clube angolano lidera com quatro pontos, sendo certo que a equipa da casa é o segundo com três.
Em razão disto, o técnico da equipa angolana, José Neto, fez saber que o objectivo é o mesmo: vencer todos os jogos da fase regular.
Assim, José Neto adianta que os erros cometidos no jogo anterior serão corrigidos, de modo a encarar a equipa de casa com mais cautelas defensivas.
O base do Petro, Childe Dundão, e o extremo Lukeny continuam a ser os nomes mais falados da equipa angolana na imprensa local.
Na manobra ofensiva, Childe Dundão fez 12 pontos, sendo que o seu colega James Majok converteu 15 no triunfo frente ao SLAC da Guiné por 95-78.
Lukeny, com jogadas ofensivas acertadas, contribuiu para os pontos dos seus colegas do primeiro ao último quarto.
Assim, o Al Ahly tem pela frente um adversário duro de roer, mas conta com o factor casa e o apoio dos seus adeptos.
Tudo indica que poderá criar algumas dificuldades ao cinco angolano, mas este está preparado e motivado.
Aliás, chegar à final e erguer o troféu é a meta dos tricolores. Na prova, que decorre em solo dos faraós, os campeões das duas primeiras edições, o Zamalek do Egipto, e o Monastir da Tunísia são os ausentes.
Ainda assim, não retira a qualidade da prova, visto que continua a ter a mesma qualidade aos olhos da FIBA e da NBA, marcas que garantem apoio em vários domínios.