A Federação Angolana de Natação (FAN) apresenta hoje, Terça-feira, às 10:00, no Instituto Sapiens, em Luanda, a 16ª edição do Campeonato Africano absoluto, a disputar-se pela primeira vez no país, de 30 deste mês a 5 de Maio próximo, na Piscina do Alvalade, na capital do país.
Angola organiza pela primeira vez esta competição, após seis participações, em 1990 (Tunísia), 1998 (Quénia), 2008 (África do Sul), 2012 (Quénia), 2021 (Ghana) e 2022 (Tunísia), marcando com isso a sua sétima presença.
O país torna-se no segundo da zona IV da Confederação Africana de Natação (CAN) a realizar o maior evento da modalidade no continente, depois da África do Sul, que bisou, em 2008, em Johannesburgo, e em 2016, em Bloemfontein.
No cômputo geral, é a nona nação anfitriã do Africano absoluto, após já ter sido sediado por Egipto (1974, 1982, 2002), Tunísia (1977,1990,2022), Marrocos (2004,2010), Quénia (1998, 2012), África do Sul (2008, 2016), Senegal (2006), Argélia (2018) e Ghana (2021).
O combinado nacional atingiu o ponto mais alto na edição de 1998, em Nairobi, no Quénia, onde ficou em terceiro lugar no quadro geral de medalhas, fruto da inédita exibição de Nádia Cruz, que conquistou duas medalhas de prata e uma de bronze.
Entretanto, a maior safra de conquista de medalhas nacional aconteceu em 2021, em Accra, no Ghana, onde, numa só edição, Angola arrecadou seis medalhas de bronze, sendo uma por Salvador Gordo (júnior), Catarina Sousa e quatro em estafetas.
Os sul-africanos, os maiores titulados do continente, com 10 títulos, são os campeões da última edição, disputada em Tunis, na Tunísia.