O novo presidente da Federação Angolana de Voleibol (FAVB), Mário Joaquim, apontou, sábado, em Luanda, que o processo de renascimento da modalidade no país é o seu grande objectivo para o quadriénio “2024-2028”.
Em declarações à imprensa, no final do acto eleitoral, decorrido na sede do Comité Paralímpico Angolano (CPA), no Complexo da Cidadela, disse que é preciso tirar o voleibol do nível em que se encontra para levá-lo para os lugares cimeiros como foi um dia.
Segundo o antigo praticante, existem mais de 500 pessoas no país a jogarem nos fins-desemana, dados que considera bastante elevados, por isso, almeja dar o seu máximo para garantir firmeza e estabilidade na prática da modalidade.
Comparativamente ao seu investimento, esclareceu que o voleibol de praia gasta-se menos em relação ao voleibol praticado na sala (quadra), mas olhar para ambos com o pé de igualdade, porém, dentro das proporcionalidades que se impõem.
Disse que o voleibol de sala precisa, no mínimo, de um total de 8 elementos, dos quais seis jogadores, um treinador e um seccionista, enquanto na praia, conta apenas com três no geral, sendo dois jogadores e um treinador.
Prometeu dar sequência nos trabalhos da direcção cessante de Valentin Domingos, que liderou a federação nos últimos oito anos, por tudo que fez em prol da modalidade, garantindo o aumento de participantes nesta modalidade nas duas categorias que acarreta (sala e praia).