Apesar da crise financeira que assola o país, o Campeonato Nacional de futebol conta com mais treinadores nacionais do que estrangeiros, mas alegam que são mal pagos e não valorizados.
Dos quinze técnicos que escreveram o seu nome no Girabola ora terminado, doze são nacionais e três são estrangeiros.
Alexandre Santos, do Petro de Luanda, (Portugal), Maurílio Silva, do Desportivo da Lunda-Sul (Brasil), e Paulo Torres, do Desportivo da Huíla (Portugal), são os que trabalham para o Campeonato Nacional.
Ainda assim, Filipe Nzanza, do 1.º de Agosto, Roque Sapiri, do Sagrada Esperança da LundaNorte, Zeca Amaral, do Kabuscorp, Paulino Júnior, do Wiliete, Mateus Bodunha, do Interclube, Mário Soares, do Bravos do Maquis, Finda Mozer, do São Salvador do Zaire, João Pintar, da Académica do Lobito, Nzuzi Ngemba, do Santa Rita de Cássia do Uíge, Luís Quintas, do Libolo do Cuanza-Sul, Manuel Maradona, do Sporting de Cabinda, e Manuel Bula, do União de Malanje, são os profissionais que, com muitas ou poucas dificuldades, asseguraram o Girabola 2024.