A Fórmula 1 é um negócio e nem os campeões estão dispensados de puxar os cordões à bolsa.
Estão pagas as inscrições para a época que arranca no próximo mês e os valores envolvidos nas “super licenças” mereceram a indignação de Max Verstappen, considerando que a taxa “é uma soma absurda”.
A Federação Internacional do Automóvel (FIA) arrecada 22 milhões de euros, oriundos de um pelotão de 20 pilotos.
O valor aumentou 30% e é enunciado pelo número de pontos somados: cada um significa ter de pagar 1700 euros, além dos 13 500 de valor base para todos os pilotos. Contas feitas, o neerlandês e bicampeão mundial recebeu uma factura de 964 mil euros, seguem-se Charles Leclerc, com 657 mil, e Sergio Pérez, com 651 mil.
“Acho que não é justo que tenhamos de pagar tanto, porque isso não acontece em outros desportos e há cada vez mais corridas”, sublinhou o desconsolado Verstappen.
O consultor Helmut Marko já revelou que, segundo o contrato, “a Red Bull tem de pagar isso”.