Gianni Infantino já dissera que os valores oferecidos por operadores televisivos interessados em transmitir os jogos do próximo Campeonato do Mundo eram inferiores ao esperado, mas, agora, o presidente da entidade revelou que os interessados do Reino Unido, Espanha, França, Alemanha e Itália ofereceram “apenas” €1,1 milhões e €11,3 milhões pelas partidas.
E a FIFA “tem o dever e obrigação morais de não desvalorizar o Mundial”.
Colocar a Austrália e a Nova Zelândia como anfitriãs de um Mundial de futebol é, à partida, uma dança ao pé-coxinho que seria sempre exigente de força de vontade redobrada para quem está na Europa e pretende ver jogos: a diferença horária.
Em relação a Portugal, o mínimo que o tempo pula para a frente comparando com a Oceânia serão sete horas se a referência for Perth, no oeste australiano, mas pode ser de 11 horas caso a comparação for com Dunedin ou Hamilton, na Nova Zelândia.