A Federação Angolana de Patinagem (FAP) necessita de mil milhões de kwanzas por ano para lançar um amplo e efectivo programa de massificação no país, segundo o presidente da Federação, Dionísio Viegas.
O responsável acrescentou que o orçamento anual da FAP é de 400 milhões de kwanzas, sendo que, este ano, só recebeu 150 milhões de kwanzas que serviram para a formação de atletas, competições africanas e nacionais, além de aluguer de pavilhões que albergaram provas desportivas, assim como despesas correntes e de formação de árbitros.
Dionísio Viegas afirmou que caso seja disponibilidade o valor “o hóquei angolano cresceria e reduziriam as dificuldades que a organização atravessa”.
O presidente garantiu levar a modalidade nalgumas províncias do país onde ela não existe, com destaque para Huambo, Namibe, Cunene, Cuando Cubango e Malanje. “Pretendemos ainda apostar em competições regulares nas camadas jovens, de modos a ganharem performance e aumentar o leque de opções para as selecções nacionais, pois actualmente a selecção principal depende a 90 por cento de jogadores que actuam no estrangeiro”, disse