À luz da quarta edição da Conferência de Negócios Desportivos em Angola (CONFENDA), a Media Claque vai distinguir, no dia 2 de Agosto próximo, os vencedores dos prémios de marketing e comunicação, gestor do ano e governança.
A informação foi avançada, nesta terça-feira, em conferência de imprensa, na Galeria dos Desportos, no Complexo da Cidadela, pelo coordenador da Media Claque, Paulo de Angola.
Na categoria de marketing e comunicação, foram indicados o Interclube, Federação Angolana de Andebol (FAAND), Kabuscorp do Palanca, Petro de Luanda e Wiliete de Benguela.
Para o prémio “gestor do ano”, concorrem o presidente da Federação Angolana de Artes Marciais Mistas (MMA), Armando Diogo, presidente do Petro de Luanda, Tomás Faria, presidente do Wiliete de Benguela, Wilson Faria, José do Amaral “Maninho”, líder da Federação Angolana de Andebol (FAAND) e Artur Almeida e Silva, presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF).
Relativamente às melhores práticas de governança, foram nomeados a Casa Pessoal Porto do Lobito (CPPL), Formigas do Cazenga, Interclube, Petro de Luanda e Nacional de Benguela.
Participantes
Esta 4.ª CONFENDA, depois das edições de 2021, 2022 e 2023, a realizar-se em Benguela, de 31 deste mês a 2 de Agosto, contará com mil participantes, dos quais dez em representação das18 províncias do país e 13 convidados internacionais provenientes de Espanha (1) África do Sul e Brasil (dois cada), Moçambique ePortugal (4 cada).
De acordo com o programa, a actividade envolverá oito palestras, igual número de mesas redondas, três “workshops” e 36 prelectores. O evento tem como objectivo discutir e apresentar soluções que visem despertar e contribuir para a implementação da indústria desportiva nacional.
Em declarações à imprensa, Paulo de Angola afirmou que a CONFENDA contribui de diferentes formas para o mercado desportivo nacional, no âmbito financeiro e da socialização.
Segundo o dirigente, é importante que os clubes optem pela rentabilização desportiva para a auto-sustentação, deixando dedepender do Orçamento Geral do Estado (OGE).
Por: Kiameso Pedro