No clássico rumo à final da Taça de Angola, hoje, no Estádio 11 de Novembro em Luanda, o Petro entra com a missão de fazer a dobradinha, após conquistar o Girabola 2023/2024, sendo que o 1.º de Agosto quer salvar a época para chegar às Afrotaças.
Por isso, os rivais de longa data, como os adeptos nas bancadas, tricolores e rubro-negros, batem-se por uma final antecipada e que vai parar o país durante noventa minutos.
Em campo, os argumentos técnicos e tácticos que mais se tornarem sonantes é que vão determinar o curso do jogo, visto que o interesse maior recai sobre a formação militar.
Aliás, é ponto assente dos que ficaram na sétima posição (Girabola 2023/2024), com trinta e oito pontos, lugar o qual não habilita a formação das Forças Armadas a entrar directamente para as competições africanas.
Por isso, depois de passar pelo Kabuscorp do Palanca, o técnico Filipe Nzanza adiantou que vai ser difícil enfrentar o rival Petro, porque é uma equipa arrumada da baliza ao ataque.
Ainda assim, conta com os seus rapazes, pois estão motivados e esperam, mesmo reconhecendo o adversário, surpreender e carimbar o passe para a final da Taça de Angola.
No Petro de Luanda, depois do Desportivo da Lunda-Sul (1-0), o sentimento é de triunfo, visto que a dobradinha faz parte dos planos do grupo e da direcção presidida por Tomás Faria, que conquistou a BAL, há dias, no Rwanda.
Deste modo, após a recuperação física dos atletas, Alexandre Santos fez saber que o mais importante é entrar para travar o adversário e vencer o desafio para continuar a sonhar com a dobradinha.
Aliás, se o técnico português passar à outra fase, vai ser a terceira vez que o faz, tendo em conta que o grupo também pretende atingir tal desiderato em campo no 11 de Novembro.