As selecções da Nigéria e Côte D’Ivoire disputam, no Domingo, a final da 34ª edição do Campeonato Africano das Nações (CAN), no Stade Olympique Alassane Ouattara, na cidade de Abidjan, a partir das 21:00 (horário de Angola)
O desafio promete levar os amantes da modalidade ao delírio, a julgar pela dimensão de ambas nas provas sob a égide da Confederação Africana de Futebol (CAF). Ambas as formações partem em pé de igualdade, uma vez que reúnem semelhanças a nível defensivo e ofensivo. No entanto, a Côte D’Ivoire entra pressionada devido ao facto de ter organizado a competição.
Dentro das quatro linhas estarão cinco títulos, sendo três para os nigerianos (1980, 1994, 2013) e dois para os anfitriões (1992 e 2015). No histórico de confrontos, as Super Águias triunfaram em sete ocasiões, tendo a Côte D’Ivoire vencido por cinco vezes.
Para chegar a esta fase, as Super Águias deixaram pelo caminho a África do Sul, resultante de uma vitória por uma bola sem resposta. Por seu lado, a Côte D’Ivoire, de Emerse Faé, bateu a República Democrática do Congo (RDC) pela margem mínima de uma bola a zero.
Recorde-se que o Egipto é conjunto mais titulado (1957, 1959, 1986, 1998, 2006, 2008 e 2010). A competição estava agendada para 2023, mas a Confederação Africana da modalidade transferiu para este ano devi- do às condições climáticas.
Bafana Bafana e leopardos lutam pelo terceiro lugar
No Stade Félix Houphouet- Boigny, na cidade de Abidjan, África do Sul e República Democrática do Congo (RDC) batem-se, neste Sábado, a partir das 21:00 (hora de Angola), para as classificativas do quarto e terceiro lugar da Taça Africana das Nações, que decorre na Côte D’Ivoire. Ambas as formações caíram nas meias-finais, tendo os leopardos sido eliminados pelos anfitriões da Côte D’Ivoire, mercê da derrota por uma bola sem resposta.
O golo de Sébastien Haller, jogador que actua no Borussia Dortmund da Alemanha, aos 65 minutos, decidiu o encontro. Por seu lado, os Bafana Bafana perderam diante da Nigéria, de Victor Osimhen, na marcação das grandes penalidades, por quatro bolas a duas, após um empate a uma bola durante o prolongamento.